Em momentos de tantas mudanças neste ano de 2020, quero compartilhar a minha felicidade ao lembrar que se passaram duas décadas desde a primeira turma de alunos que formei na Academia Brasileira de Arte, ou ABRA, como é mais conhecida. A sensação é de que tempo não passou. Os alunos se tornaram técnicos e estudiosos da ergonomia, das proporções, da estética de ambientes, materiais e revestimentos, iluminação, paisagismo. Era uma nova profissão surgindo, o Design de Interiores.
O termo em inglês apareceu na história do Brasil no início dos anos de 1960, mas ganhou força e notoriedade em 1999 com o reconhecimento do profissional de nível técnico, e mais tarde, em 2016, quando a Lei Nacional 13.369 regulamentou a profissão.
Como tantas outras profissões, essa também tem seus desafios e limites.
Afinal, onde o Designer de Interiores pode atuar?
O profissional desta área está apto a projetar ambientes de cunho residencial e comercial seguindo normas técnicas, aplicando o seu conhecimento de acústica, conforto térmico, harmonia de cores e objetos, idealizar e executar projetos luminotécnicos adequando a luz ao seu melhor uso nos espaços trabalhados, etc.
O campo de atuação desse profissional é vasto, interessante e desafiador!
Mesmo sem poder interferir na estrutura das edificações, implicando em não ter autonomia para demolir paredes e/ou modificar portas e janelas, ou ainda alterar infraestrutura dos sistemas existentes como hidro sanitário e elétrico, pois isso cabe a outros profissionais parceiros como arquitetos e engenheiros.
Mas é o designer de interiores que realiza sonhos quando transforma residências em verdadeiros cenários do bem viver. É o seu envolvimento com os projetos de marcenaria, o uso de detalhes em gesso, escolha de móveis, aquisição de objetos que harmonizem com os ambientes que tornam o Designer de Interiores um profissional tão procurado, que proporciona conforto e qualidade de vida ao seu cliente.
E tenha sempre em mente que:
A união e a parceria com arquitetos e engenheiros geram grandes resultados ao mercado imobiliário, visto que cada profissão atua em campos diferentes, porém ajustam-se nas suas respectivas interfaces.
O designer de interiores pode, e deve, se considerar um profissional privilegiado por trabalhar com as transformações de ambientes e consequentemente das vidas de seus usuários.
Sou orgulhoso de seguir formando profissionais de qualidade!
Prof. Rodrigo Zaniolo
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ABRA – Academia Brasileira de Arte.